Chave de segurança AZM 300 da Schmersal tem três tipos diferentes de codificação
21.05.2018
Dispositivo de segurança para aplicações universais, a chave de segurança AZM 300, da Schmersal, é usada em portas articuladas com fechamento tanto à esquerda como à direita e em portas corrediças. Com tecnologia RFID, a AZM 300 pode ser ligada em série e mantém a categoria de segurança 4 conforme ABNT NBR 14153.
Indicada para aplicação em máquinas de embalagem, de impressão e prensas, em processamento de madeira, em manuseio e tecnologia de montagem, nas indústrias alimentícia e farmacêutica, possui três tipos diferentes de codificação, dependendo do modelo. O sensor RFID integrado detecta o atuador, possibilitando que o usuário codifique a chave para trabalhar exclusivamente.
Na versão básica, a chave trabalha com qualquer atuador. Na versão I1 é codificada uma única vez e este processo não pode se repetir. Já na versão I2, a codificação pode ser reaprendida quantas vezes for necessário, possibilitando a troca do atuador. “Pesquisas práticas e testes de campo têm demonstrado que muitos dispositivos de segurança estão sendo adulterados. Quando é usada uma chave de segurança individualmente codificada, não é possível excluir totalmente a adulteração, mas ela pode, pelo menos, se tornar mais difícil”, explica João Pedro Alvise, coordenador de produtos da Schmersal.
Proteção contra movimentos perigosos com inércia - Uma das características únicas da AZM 300 é o princípio operacional patenteado com eixo rotativo e manopla rotativa. Este princípio de operação oferece a vantagem de que a porta de proteção seja puxada até o final quando estiver se fechando e então seja mantida fechada. A chave de segurança pode ser usada como um anteparo, o que elimina a utilização de um batente de porta convencional. A retenção integrada assegura que a porta permaneça fechada e não abra sozinha após o destravamento da chave. A força de retenção pode ser facilmente aumentada de 25N para 50N, girando-se a manopla em 180°.