Rayflex destaca tecnologias para garantir segurança e qualidade na fabricação de chocolates
06.04.2022
A Páscoa é, sem dúvida, a data mais doce do ano e está às portas dos brasileiros com novidades saborosas do mercado de chocolates. Para que essas delícias possam chegar inteiras nas mãos dos consumidores, é necessário que durante o processo de fabricação e estocagem uma série de protocolos de segurança e qualidade sejam seguidos. Uma das empresas que contribui para isso é a Rayflex, maior referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina para a indústria, que tem no portfólio fabricantes como Kopenhagen, Ofner, Cacau Show, Nestlé, Lacta e Garoto.
Nos ambientes internos, as portas rápidas flexíveis oferecem vedação completa da entrada de insetos, poeira e agentes contaminantes, cuidado essencial na fabricação de todos os tipos de alimentos. No caso dos chocolates, ainda é preciso se preocupar com a temperatura, devido ao processo de temperagem e resfriamento. “A alta velocidade ao abrir e fechar uma porta minimiza a transferência de ar, assegurando a temperatura e climatização ideal de ambientes como na linha de produção de chocolates”, afirma Giordania R. Tavares, CEO da Rayflex.
Ainda, segundo a executiva, a vedação das portas contempla as quatro extremidades, sendo 100% estanque, auxiliando no processo de fabricação de ponta a ponta. “Nossas portas possibilitam o controle rigoroso de temperatura e contaminação desde a chegada da matéria prima e embalagens até a expedição do produto pronto. Tudo isso contribui para que os fabricantes minimizem perdas e desperdícios e o consumidor tenha o chocolate em perfeitas condições para consumo e apreciação”, pontua.
Sistema ‘no touch’ x Covid-19
Com a chegada de um vírus pandêmico em 2020, o fator higiene preocupou ainda mais toda a cadeia industrial. Para minimizar os riscos de contaminação, a Rayflex adotou algumas medidas preventivas por meio da tecnologia. “O papel das portas rápidas é proporcionar uma verdadeira barreira sanitária, dividindo ambientes limpos dos contaminados. O toque das mãos para abertura e fechamento das portas podem levar muita contaminação para dentro deles, por isso adotamos sistemas inteligentes que não necessitam de contato físico. Algumas possibilidades são os sensores de pisos (laço de indução) e radar de movimento, que permitem a entrada de carrinhos, e também as botoeiras ‘no touch’, que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento do sistema e liberação da passagem, sem necessitar de toque”, comenta Giordania.
Além da solução para a área interna, os fabricantes de chocolates utilizam a porta seccional da Rayflex nas áreas de docas de recebimento e expedição de mercadorias, onde há maior variação climática e intempéries. Esse modelo é rígido e constituído por painéis com isolante, evitando assim a troca térmica. Portanto, para o bom funcionamento da linha de produção e um aumento de produtividade, as portas nunca podem parar, por isso devem ser dotadas de sistemas de baixa manutenção e alta durabilidade.