Schneider Electric promove seu primeiro LGBTI Day
19.06.2018
Desde 2012, a Schneider Electric desenvolve sua estratégia a favor da diversidade e inclusão e, agora, dá mais um passo importante nessa direção. No dia 20 de junho, a empresa promove, mundialmente, a primeira edição do LGBTI Day. Na ocasião, os 144 mil colaboradores em mais de 100 países assistirão à transmissão ao vivo da mesa-redonda virtual sobre direitos LGBTI. A discussão será entre Franco Restelli, VP sênior e gerente geral da divisão Industry, e Tania Cosentino, presidente para América do Sul, com mediação de Sonali Satpathy, VP de Diversidade & Inclusão da companhia.
No Brasil, a iniciativa ganha força através do educador e consultor Reinaldo Bulgarelli. Bulgarelli trabalha, desde 1978, com temas de direitos humanos, desenvolvimento sustentável, diversidade e responsabilidade social, entre outros. Ele é secretário executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBT+, professor e coordenador de cursos em instituições renomadas (como FIA/USP, Unicamp, Fundação Getúlio Vargas e Fundação Dom Cabral e Instituto Mauá de Tecnologia) e autor do livro “Diversos somos todos – valorização, promoção e gestão da diversidade nas organizações.
“Diante de temas complexos, o melhor é respeitar, e respeitar não depende de entender. Nem tudo precisamos entender, mas temos, sim, que respeitar. E, respeitando podemos conhecer mais”, afirma Bulgarelli. “A Schneider é exemplo dessa postura”, completa.
“Acreditamos que diversidade e inclusão – temas prioritários para a Schneider – são fundamentais para garantir a satisfação dos nossos colaboradores, atrair novos talentos e ajudar a promover inovação e transformações importantes na empresa e sociedade. Diversidade e inclusão são ingredientes essenciais para que nossa companhia continue competitiva e diferenciada no nosso mercado”, sustenta Tania Cosentino.
Em dezembro de 2016, a Schneider Electric assinou, no Brasil, a Carta de Adesão aos 10 compromissos do Fórum de Empresas e Direitos LGBT+, e a iniciativa logo se estendeu a outros países da América do Sul. Mais: em março último, a empresa tornou-se signatária da campanha da ONU “Livres e iguais de conduta para negócios”, cujo objetivo é combater a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexos.
