Schneider Electric reforça seu compromisso de se tornar neutra em carbono até 2030
04.12.2018
No momento em que o último relatório do IPCC pede ações urgentes para combater a mudança climática, a Schneider Electric acelera sua contribuição para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), das Nações Unidas. Para marcar a ocasião da COP24, que ocorre na Polônia, até 14 de dezembro, a empresa reitera seu compromisso de se tornar neutra em carbono até 2030, usando soluções que ajudam na transição para uma economia de baixo carbono.
“A emergência climática está aumentando, e novos players estão surgindo para resolver o problema. O Acordo de Paris, assinado há três anos, nos fornece uma compreensão muito mais clara do que está em jogo. Estamos, agora, em um ponto crítico para limitar o aquecimento global a menos de 2°C acima dos níveis pré-industriais para evitar um grande desastre ecológico”, diz Gilles Vermot Desroches, vice-presidente sênior de Sustentabilidade da Schneider Electric.
Em novembro de 2015, às vésperas da COP21, a Schneider já anunciava seu objetivo e agora durante a COP24, aumenta sua ambição e fortalece seus compromissos no combate à mudança climática com base em três iniciativas complementares:
1. Antes de 2020: cumprir os 21 novos compromissos para 2018-2020 publicados no barômetro Schneider Sustainability Impact, traçar uma trajetória específica com base na suposição de que a Terra romperá o limite de aquecimento de 2°C até 2050, e validá-la por meio da iniciativa Science Based Targets, assinada pelo Grupo em 2016.
2. Alcançar, até 2030, a neutralidade em carbono nas suas fábricas, em um ecossistema coeso da indústria que abrange fornecedores e clientes. Para esse fim, a empresa irá:
- quantificar as emissões de carbono salvas pelos seus clientes graças ao EcoStruxure;
- usar energia elétrica 100% renovável, usar embalagens 100% recicláveis ??ou reutilizáveis, ??e recuperar 100% dos seus resíduos industriais; e
- dobrar sua produtividade energética em relação a 2005.
3. A partir de hoje e até 2050: reduzir suas emissões de carbono do escopo 1 e do escopo 2 em mais de 50% em relação a 2015, em consonância com os princípios orientadores da iniciativa Science Based Targets.